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“Pois tu formaste os meus rins;
entreteceste-me no ventre de minha mãe.
Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável
e maravilhoso fui formado;
maravilhosas são as tuas obras,
e a minha alma o sabe muito bem.
Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado,
e esmeradamente tecido nas profundezas da terra.
Os teus olhos viram a minha substância ainda informe,
e no teu livro foram escritos os meus dias,
sim, todos os dias que foram ordenados para mim,
quando ainda não havia nem um deles.
E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos!
Quão grande é a soma deles!”
Salmos 139: 13-17

Testemunhos

Heidi Joy, minha lição de fé.

Irmãs, eu tenho um testemunho que espero ser de edificação e de esperança para qualquer leitora que tenha passado pelo sofrimento de ter perdido um bebe.

 Meu marido é militar e vivemos na Alemanha. Depois de estarmos morando na Alemanha por uns 6 meses eu engravidei. Ficamos muito contentes pois meu marido e eu sonhavamos muito com uma família. Após dois meses e meio de gravidez começei a sentir muitas dores. Fomos ao doutor e para o nosso desapontamento não havia mais uma batida de coração. Nosso bebe havia morrido! Fiquei devastada! Como seria possível que Deus nos deixasse passar por essa decepção?


Oramos muito, meu marido e eu. Muitas pessoas amigas também oraram por mim, incluindo Ana e sua mãe Ariete. O Senhor me deu uma promessa na sua Palavra em I Samuel 1: 27 "Por este menino orava eu; e o SENHOR atendeu à minha petição, que eu lhe tinha feito.” Com esta Promessa da Palavra do Senhor plantada no meu coração pude neutralizar os meus sentimentos de perda, tristeza, raiva e amargura. O Senhor me deu esperança que um dia eu ia ficar grávida outra vez.


Passaram uns 5 meses e outra vez eu engravidei e dessa vez havia uma batida de coração. Depois de nove meses de uma espera ansiosa nasceu a nossa alegria, nossa linda menina chamada Heidi Joy.


O meu parto foi assim: começei a sentir as dores de parto por volta da hora do almoço. Sentia fortes dores nas costas e cólicas. A princípio não sabia que estava em trabalho de parto. Ainda bem que minha mãe estava aqui comigo. Minha mãe me perguntou se eu estava sentindo o bebe mover-se. Como eu não sentia movimento do bebe, tinha a barriga bem dura. Passamos a contar o tempo que levava para eu sentir as dores das contrações. Quando estava sentindo contrações de dez em dez minutos chamamos o nosso médico e fomos para o Hospital.

 Chegamos ao Hospital (em Rothenburg) mais ou menos as 5 horas da tarde. A enfermeira me examinou e confirmou que estava em trabalho de parto e já estava com um centímetro de dilatação. Fomos para a sala de espera, ou sala de ante parto. Passei umas seis horas sentindo fortes dores de até cinco em cinco minutos mas somente cheguei a dois centimetros de dilatação. Passei toda a noite com contrações e dores fortíssimas e nada de dilatação.


Quando o meu médico chegou, na manhã seguinte, ele fez um ultrasom para ver como estava o bebe. Ele disse que Heidi estava mal posicionada e tinha o cordão enroscado no pescoço. Foi aí que ele nos disse que o melhor seria fazer uma cesariana. Eu não queria ter um parto de cesariana. Eu queria sentir o prazer de trazer a minha pequena ao mundo de maneira natural. Tinha até planejando um parto na banheira. Esse hospital tinha uma sala de parto com banheira tipo spa. Mas não foi essa a vontade de Deus para mim. Entrei para a sala de parto, e dai foi tudo muito rápido. Nossa pequena Heidi havia nascido, estava sã e salva, linda e saudável. Louvado seja o Senhor!


Depois que estávamos todos no quarto com nossa pequena Heidi nos braços meu marido (Brian) leu uma passagem das escrituras em Salmos 139. Então ali juntos agradecemos ao Senhor pelo presente que Ele nos deu: Heidi Joy.
Monique

Perder um bebe não significa o final de tudo. Não perca as esperancas, confie em Deus. Ore, busque, tenha fé no Senhor que Ele irá realizar aquele desejo mais profundo do seu coração. Ele transformará a sua tristeza em alegria e te dará a felicidade de ser mamãe.


Monique Slaughter
Rothenburg ,Alemanha





quinta-feira, 2 de dezembro de 2010


O Parto da Tamar


Oi meninas,

Aqui está a história do nascimento da minha segunda filha... Eu me sinto como se fosse uma verdadeira resposta para todas as orações, obrigado pelas suas orações. Foi um verdadeiro milagre, e eu sou tão grata a Deus por deixar que isso acontecesse da maneira que aconteceu.


Sexta-feira de manhã em torno das 3:30 eu comecei a notar que eu estava tendo contrações regulares. Voltei a dormir e quando me levantei da cama às 7:30, eu peguei o meu cronômetro e começei a marcar as contrações - eram de 1:30 a 2 minutos de diferença! Fiquei surpresa com isso e disse à Piers, meu marido: "É melhor ir direto para o hospital!" mas primeiro, ele resolveu que deveria lavar a louça e colocar o lixo para fora. Então eu vesti a nossa filha Eleanor, e arrumei o café da manhã. Tivemos sorte de termos tempo suficiente para isso.

Quando eu cheguei no hospital, a parteira me perguntou: "Em uma escala de 0 a 10, quão doloroso são as suas contrações?" Eu fui capaz de dizer 0(zero), pois elas eram desconfortáveis e eu tinha fé de que elas não iam ser dolorosas. Ela disse que eu estava cinco centímetros dilatada e nos mandou caminhar para acelerar as coisas. Quando me levantei da cama, Shoshi, minha irmã, orou para que as contrações fossem mais fortes e eficazes, e eu pensei "Porque mais forte?" E depois elas realmente se tornaram mais fortes, ao ponto que eu não podia fazer nada, só ficar parada em pé lá. Foi quando eu tive que começar a orar mais. Eu consegui continuar andando durante algumas contrações. Shoshi tinha trazido sua Bíblia também, então eu pedi que ela me lesse o Salmo 23 e o 139, e então começamos a cantar canções de louvor e adoração. Isso ajudou muito a tirar o meu foco das circunstâncias físicas e pensar sobre a bênção de uma vida nova... um novo bebê na família e como Deus é tão fiel e que isto é tudo para a Sua glória. Ele realmente mudou meu estado de espírito e me deu paz, paciência, fé e esperança para passar por isso.

Foi apenas meia hora de caminhada ao redor da maternidade antes que eu sentisse como se estivesse pronta para "puxar", então fizemos o nosso caminho de volta para a sala de parto. Me deitei de lado com Shoshi massageando minhas costas e Piers massageando meus pés. Eu estava esperando que se eu deitasse, diminuiria as contrações um pouco, porque não havia um espaço muito significativo entre elas. Não foi o que aconteceu! Logo eu estava pronta para dar a luz. As contrações forma ficando mais e mais intensas e uma contração foi tão longa que parecia durar para sempre. Ai eu puxei e a bolsa estourou, puxei mais uma vez e a cabeça dela e saiu! Puxei mais uma vez e a parteira virou os ombros do bebê para os lados e mais uma puxada e ela nasceu! Ela estava muito roxa, mas começou a chorar assim que limpou o nariz. Piers cortou o cordão umbilical e saiu com a parteira para pesar, lavar e aquecer o bebê, enquanto o meu obstetra tirava a placenta... E foi só isso!
Shoshi disse que foi uma moleza e incrível. Isso foi muito encorajador. Eu me senti como se tivesse sido uma maratona em velocidade máxima onde não era permitido parar. Eu estava toda suada, e eu não tenho certeza se posso dizer que não senti dor nenhuma, especialmente quando a parteira virou a bebê para o lado. Quando a bebê saiu eu pensei que poderia ter rasgado, mas, Louvado seja o Senhor, não tive nenhum rasgo só escoriações. 

Piers, Tamar, Eleonor e a nova adição na família.
Estou de pé e me sentindo bem. Minha mãe falou para a Shoshi direto depois que acabou, "Você tem que ler esse livro!" (Supernatural Childbirth por Kathy Mize) - E ela disse que já tem. Espero que isso fará uma grande diferença para a seu próximo parto.

Isso é tudo por agora.

Com amor a todas vocês!


Tamar
Jerusalem, Israel












quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Minha tragetória de milagres e vitórias - Parte I

Antes de ser mãe, eu sonhava em ser uma...

Em Setembro de 1999 eu descobri que tinha cancer no colo do útero e ouvi os médicos me dizendo que eu nunca seria mãe.

Eu então que não conhecia Deus, começei a buscar por Ele e o encontrei.

E em Sua infinita misericórdia, Ele me curou e me deu vida mais do que abundante!

Continuei orando pelo milagre se ser mãe um dia enquanto passei a dedicar minha vida completamente à aquele que me curou e me salvou.

Em Agosto de 2007, apenas 3 semanas após meu casamento, meu milagre aconteceu!!!
Deus respondeu as minhas orações - Ele é fiel!

7 anos depois de ter vencido a luta contra o cancer, eu não somente tinha vida, mas Deus também me fez uma geradora de vidas!

Esperei 9 meses anciosamente para ver o rostinho de cada um dos meus bebês...

Preparei com todo amor o enxoval, o berçinho, as primeiras roupinhas...

Curti cada etapa da gravidez, enquanto uma vida preciosa crescia no meu ventre...

Celebrei cada momento do trabalho de parto que me diziam que eu estava mais e mais perto de conhecer aquela pessoinha que mudaria para sempre meu coração...

Estes, certamente, foram os momentos mais maravilhosos da minha vida e eu continuo celebrando eles a cada dia.

Porque ser mãe é uma divina dádiva que dura para sempre!

Ana Willis
mãe do Benjamin e da Hadassah

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